Podia escolher uma série deles…porque felizmente o que não falta são bons jogos (ou melhor excelentes jogos), mas queria começar com uma analise a um jogo da nova geração e um jogo que tivesse deixado uma marca forte, logo a escolha teria obrigatoriamente de recair sobre o BIOSHOCK, porque não há nenhum que seja mais completo, desde o visual, á jogabilidade, passando pelo som, ambiente…acabando na brilhante história, é um jogo que tem tudo e a um nível muito, muito elevado, é um dos poucos que me prendeu do principio ao fim, tem uma história fenomenal, cheia de surpresas e reviravoltas, acabando de forma surpreendente e inesperada.
É um shooter tecnicamente muito bom, o som é soberbo, desde as vozes…ao barulho de fundo e musica, chega a ser assustador (os constantes gritos de fundo são arrepiantes) e causam muitos arrepios durante todo o jogo.
O jogo começa quando o avião onde seguimos se despenha no mar…e no meio da água se vislumbra uma porta que dá acesso a RAPTURE, uma cidade debaixo de água no Oceano Atlântico, construída por Andrew Ryan, entramos e começa a acção.
Avaliação:
Apresentação: 10 – O jogo está soberbo, a história está bem contada, e muito bem enquadrada com o jogo e jogabilidade, com momentos simplesmente soberbos, fantástico.
Gráficos: 10 – Estamos a falar de um jogo de 2007, e se hoje consegue ser dos melhores, na altura era uma obra-prima.
Som: 10 – Talvez a par da história o melhor elemento do jogo, fabuloso (na análise do site IGN, dizem ser o melhor som até agora desenvolvido para um jogo…tenho de concordar).
Jogabilidade: 10 – Das melhores, simples e intuitiva, sem falhas, e a IA dos nossos inimigos é excelente.
Longevidade: 10 – Uma campanha de cerca de 20 horas, mas suficientemente boa para me fazer voltar a jogar (já acabei o jogo por 3 vezes…2 na versão XBOX e 1 na versão PS3)
Nota final: 10 – Foi até hoje o jogo mais marcante que joguei nas consolas da nova geração.